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Curso Resgatista Operacional Mandarim |30171249

O Curso Resgate Operacional Mandarim oferece o treinamento inicial de qualificação para resgate em altura e/ou em espaços confinados, atendendo os requisitos mínimos... Saiba Mais!


CURSO RESGATISTA OPERACIONAL MANDARIM

Nome Técnico: Curso Capacitação Noções Básicas Nível Resgatista Operacional em Altura e Espaço Confinado Ministrado em Mandarim - Nível Intermediário NBR 16710-1.

Como é o Curso Resgatista Operacional Mandarim?
O Curso Resgate Operacional Mandarim oferece o treinamento inicial de qualificação para resgate em altura e/ou em espaços confinados, atendendo os requisitos mínimos da NBR 16710-1. Os participantes aprendem a se deslocar com segurança usando sistemas de proteção individual, como restrição de movimento, travamento de queda e posicionamento para movimentação vertical de vítimas e socorristas. Em cenários que utilizam sistemas montados de vantagem mecânica, pré-projetados ou pré-montados, sistemas de resgate manual ou automático, os participantes também aprendem diferentes progressões por meio de corda, mecânica e sistemas elétricos, específicos para movimentação e resgate de pessoas.

Qual é o objetivo principal da NBR 16710?
A NBR 16710 é uma norma técnica brasileira que estabelece os requisitos e as recomendações para a elaboração de projetos de prevenção e combate a incêndios em edificações. O seu objetivo principal é garantir a segurança das pessoas e do patrimônio em caso de incêndio, por meio da definição de critérios para a instalação de sistemas de segurança contra incêndios, como extintores, hidrantes, alarmes, entre outros.

Critérios para Emissão de Certificados: Saiba Mais!

Conteúdo Programático Normativo

Normas Regulamentadoras Oficiais e Normas Brasileiras aplicáveis;
Princípios de segurança de uma operação de resgate;
Identificação dos riscos associados a uma operação de resgate;
Avaliação de risco x benefício em uma operação de resgate;
Certificação dos equipamentos e sistemas de resgate;
Seleção e uso correto dos seguintes equipamentos pessoais de resgate:
Cinto Paraquedista; Eslingas ou talabartes;
Conectores; Capacete; Luvas;
Descensor; Ascensores;
Trava-quedas; Estribo;
Instalação e operação de Sistemas de Resgate ou de Evacuação de pré-engenharia;
Seleção e uso correto dos seguintes equipamentos coletivos de resgate:
Cordas, Eslingas; Anel; Fitas ou Contas de Ancoragem;
Conectores; Polias; Bloqueadores;
Macas; Tripé;
Descensores; Ascensores;
Montagem dos principais nós de encordamento utilizados em resgates (blocantes, de arremate, de emenda, de ancoragem e asseguradores);
Montagem de ancoragens simples. semiequalizadas. fracionamentos e desvios com nós de encordamento;
Efeito dos ângulos formados pelas ancoragens na distribuição de cargas;
Montagem e operação de sistemas de vantagem mecânica simples (bloco);
Limites de desempenho dos equipamentos de progressão em corda utilizados em resgates de vítimas; inspeções de pré-uso e periódicas dos equipamentos individuais e coletivos de resgate utilizados;
Identificação das condições de prontidão operacional ou de danos, defeitos e desgastes para recusa dos equipamentos que tenham sido reprovados conforme orientação dos fabricantes;
Métodos de limpeza, acondicionamento e transporte dos equipamentos de resgate; conceituação da força de choque gerada pela retenção de uma queda de altura;
Conceituação de fator de queda;
Conhecimento de como se desenvolve o trauma de suspensão inerte e suas principais medidas terapêuticas;
Utilização dos meios de comunicação disponíveis, bem como emprego de terminologia empregada como linguagem-padrão para emergências;
Conceituação das técnicas de progressão vertical por corda em resgates;
Execução de técnicas de progressão por corda em resgates para ascensão, descensão, passagem de fracionamentos, desvios e nós; Execução de técnicas de descidas em cordas tencionadas;
Execução de técnicas de progressões em tirolesas horizontais e inclinadas;
Utilização de meios de fortuna aplicados às tecnicas de resgate por corda;
Execução de técnicas de resgate com progressão por corda para descensão com vítimas com passagem de fracionamentos. de desvios e de nós;
Execução de técnicas de resgate com progressão por corda para movimentação de vítima para baixo ou para cima;
Execução de técnicas de resgate com progressão por corda para desbloqueio de vitimas suspensas em descensores. ascensores ou sistemas de proteção individual contra quedas;
Diferentes tipos de macas de transporte vertical, bem como sua compatibilidade com o tipo de operação ou de lesão da vitima;
Técnicas de imobilização de vitimas em macas, com ou sem emprego de imobilizadores de coluna ou de membros;
Técnicas de movimentação vertical de vítimas em altura ou em espaços confinados com emprego de sistemas de resgate e de evacuação de pré-engenharia ou sistemas de vantagem mecânica simples;
Montagem e operação de sistemas de movimentação vertical e horizontal de macas em cordas tencionadas (tirolesa) na horizontal e diagonal;
Técnicas de movimentação básica de maca (vertical, horizontal e terrestre);
Fatores técnicos que afetem a eficiência de um resgate com corda e/ou em espaço confinado (por exemplo: desempenho. velocidade. alcance, duração. condições climáticas, do ambiente dos espaços confinados. do resgatista etc.);
Técnicas de uso de equipamentos de proteção respiratória aplicados no resgate.
F: NBR 16710-1

Normas e Regulamentos

NBR 14626 – Equipamento de proteção individual contra queda de altura – Trava-queda deslizante guiado em linha flexível;
NBR 14629 – Equipamento de proteção individual contra queda de altura – Absorvedor de energia;
NBR 15834 – Equipamento de proteção individual contra queda de altura – Talabarte de segurança;
NBR 15835 – Equipamento de proteção individual contra queda de altura – Cinturão de segurança tipo abdominal e talabarte de segurança para posicionamento e restrição;
NBR 15836 – Equipamento de proteção individual contra queda de altura – Cinturão de segurança tipo paraquedista;
NBR 15837 – Equipamento de proteção individual contra queda de altura – Conectores;
NBR 16710-1 – Resgate técnico industrial em altura e/ou em espaço confinado – Parte 1: Requisitos para a qualificação do profissional;
NBR 15986 – Cordas de alma e capa de baixo coeficiente de alongamento para acesso por cordas;
Norma Regulamentadora NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
Norma Regulamentadora NR 33 – Segurança e saúde nos trabalhos em espaços confinados;
Norma Regulamentadora NR 35 – Trabalho em altura.
OBSERVAÇÕES

OBSERVAÇÕES

Consideramos importante ter a flexibilidade para modificar o Conteúdo Programático Normativo Geral de qualquer Curso, Treinamento, Relatório Técnico, Projetos e demais serviços, se considerado necessário. Essas alterações podem incluir: Atualizações, Adições ou Exclusões.
Nossa Equipe Pedagógica e Multidisciplinar tem o direito de fazer essas modificações. Este direito se estende a:
- Mudança dos itens do escopo normativo;
- Inserção de novas Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos;
- Exclusão de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos existentes.

Embora a atualização do Conteúdo Programático Normativo seja da nossa responsabilidade, esperamos que o contratante (seja este um indivíduo ou organização), cumpra todas as legislações pertinentes relacionadas. Portanto, os contratantes devem realizar as devidas aplicações e atendimentos conforme as leis e decretos aplicáveis.

NOTA: As Normas e Regulamentos, suas atualizações e substituições poderão sofrer alterações até a presente data.

 


Nosso Diferencial

Nosso Diferencial

O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.
Nossos Cursos Incluem:  
   Projeto Pedagógico, Plataforma Monitorada com Controle de Acessos e 04 Responsáveis Técnicos PLH.

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