SAIBA MAIS SOBRE O CURSO
DESCRIÇÃO TÉCNICA: CURSO APERFEIÇOAMENTO INSTRUTOR DE NR 35/TRABALHO EM ALTURA
Treinamento Profissionalizante Noções Básicas - Referência: 11620
Aplicamos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Versões em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Francês, Italiano, Mandarim, Alemão, Russo, Sueco, Holandês, Hindi, Japonês e outros consultar
O QUE É TRABALHO EM ALTURA?
Trabalho em Altura é toda atividade executada acima de 2 metros do nível inferior, onde exista risco de queda que possa causar lesões graves ou fatais. Essa definição está prevista na NR 35 – Norma Regulamentadora de Segurança no Trabalho em Altura, emitida pelo Ministério do Trabalho.
O objetivo principal dessa norma é estabelecer os requisitos mínimos de proteção, garantindo que o empregador e o trabalhador adotem medidas preventivas antes, durante e após a execução da tarefa. Isso inclui o uso de EPI adequado (como cinto tipo paraquedista, talabarte, trava-quedas), análise de risco, autorização formal e treinamento específico.
QUAIS DECISÕES CRÍTICAS UM INSTRUTOR DE NR 35 DEVE TOMAR ANTES DE INICIAR QUALQUER TREINAMENTO EM ALTURA?
Verificar se o ambiente de treinamento atende às condições mínimas de segurança para prática real
Validar se os EPIs e EPCs disponíveis estão em conformidade com as normas técnicas
Confirmar se todos os participantes atendem aos pré-requisitos legais e médicos para atividades em altura
Estabelecer o plano de resgate específico para o local do curso
Emitir ART (quando exigido) e preparar todos os documentos técnicos obrigatórios
QUAL A IMPORTÂNCIA DO CURSO DE INSTRUTOR DE PRIMEIRO SOCORROS APH PARA O CURSO DE INSTRUTOR TRABALHO EM ALTURA?
A importância do Curso de Instrutor de Primeiros Socorros e APH (Atendimento Pré-Hospitalar) para o Instrutor de Trabalho em Altura (NR 35) é estratégica e vai muito além de um diferencial no currículo. Ele amplia drasticamente a capacidade de resposta imediata a acidentes, que infelizmente ainda são uma realidade em atividades com risco de queda.
Um instrutor de NR 35 com formação sólida em primeiros socorros e APH atua com mais propriedade em simulações de emergência, protocolos de resgate, atendimento a vítimas suspensas (como no caso da síndrome da suspensão inerte), fraturas ou traumas torácicos, entre outros. Além disso, essa qualificação eleva o nível técnico do curso ministrado, inspira confiança nos alunos e prepara o profissional para intervir com segurança e assertividade até a chegada do suporte médico especializado.
COMO O INSTRUTOR PODE AVALIAR TECNICAMENTE O DESEMPENHO DO ALUNO NO CURSO NR 35?
Critérios de avaliação prática:
Correção do uso do EPI e montagem do sistema de retenção.
Postura, concentração e disciplina durante a simulação.
Capacidade de identificar riscos antes da execução.
Execução segura e fluida da movimentação em altura.
Resposta em situação simulada de emergência.
COMO O INSTRUTOR DEVE ABORDAR A PERCEPÇÃO DE RISCO DURANTE O CURSO?
O instrutor deve estimular nos alunos a habilidade de reconhecer, avaliar e reagir de forma segura diante de condições adversas, como mudanças climáticas, falhas no EPI ou estrutura instável. Isso exige um equilíbrio entre conteúdo técnico e elementos comportamentais.
Deve-se utilizar simulações reais, vídeos de incidentes, discussões em grupo e dinâmicas com foco na identificação de perigos ocultos e análise de quase acidentes, promovendo uma cultura de segurança com base na experiência vivencial.
QUAIS EQUIPAMENTOS O INSTRUTOR DEVE DOMINAR DURANTE O CURSO?
Cinto de segurança tipo paraquedista
Talabarte de absorvedor e tipo Y
Trava-quedas retrátil e guiado
Conectores, mosquetões e fitas tubulares
Ancoragens móveis e fixas
Linha de vida temporária e permanente
Bloqueadores de subida e descida
Kit de resgate com polia e descensor
QUAL O PAPEL DO INSTRUTOR NA ELABORAÇÃO DO PLANO DE RESGATE EM ALTURA?
O instrutor deve ensinar, simular e validar o plano de resgate técnico. Isso envolve conhecimento de equipamentos como polias, descensores, bloqueadores, ancoragens portáteis e técnicas de auto e heterorresgate.
Além da técnica, ele deve considerar o tempo de resposta, comunicação operacional e acesso à equipe de apoio.
Critérios para Emissão de Certificados: Saiba Mais!
Atenção: O treinamento é Noções Básicas de Aperfeiçoamento Livre. *Não é substituto de formação acadêmica ou ensino técnico.
