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Curso Bomba Concreto NR 12 | 3010979

O Curso Operação de Bomba de Concreto NR 12 tem como objetivo habilitar os profissionais da área para programar a produção e fornecimento de... Saiba Mais!


SAIBA MAIS SOBRE O CURSO

DESCRIÇÃO TÉCNICA: CURSO CAPACITAÇÃO SEGURANÇA NA OPERAÇÃO DE BOMBA DE CONCRETO NR 12

Treinamento Profissionalizante Noções Básicas - Referência: 3010979

Aplicamos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Versões em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Francês, Italiano, Mandarim, Alemão, Russo, Sueco, Holandês, Hindi, Japonês e outros consultar 

O QUE É OPERAÇÃO DE BOMBA DE CONCRETO E POR QUE ELA É ESSENCIAL EM OBRAS MODERNAS?

A operação de bomba de concreto consiste na utilização de um equipamento hidráulico especializado para transportar o concreto até o local de aplicação, por meio de tubulações ou mastros articulados. Essa técnica substitui métodos manuais, reduz desperdícios e garante produtividade com menor risco ergonômico.

Sua aplicação é essencial em projetos que exigem velocidade, precisão e alcance em altura ou distância. Além de aumentar a eficiência do canteiro, a bomba de concreto assegura homogeneidade no lançamento e respeita as exigências de normas técnicas e cronogramas rigorosos.

QUAIS CUIDADOS DEVEM SER TOMADOS ANTES DO INÍCIO DO BOMBEAMENTO DE CONCRETO?

Antes de iniciar a operação, recomenda-se:

Inspeção pré-operacional: Verificar todos os componentes da bomba (válvulas, mangotes, pistões, radiador, níveis de óleo e hidráulico).
Verificação do solo: Confirmar a estabilidade e nivelamento da área onde a bomba será posicionada.
 Lubrificação interna da tubulação: Executar o bombeamento de argamassa ou nata para lubrificar os tubos (priming).
Check de comunicação: Validar rádios ou sinais visuais entre o operador, bombeador e demais envolvidos.
Análise do concreto recebido: Checar slump, trabalhabilidade, tempo de descarga e segregação.

QUANDO UTILIZAR BOMBA ESTACIONÁRIA OU BOMBA COM MASTRO ARTICULADO?

A bomba estacionária é indicada quando o ponto de concretagem permanece constante, como em fundações profundas ou grandes lajes horizontais. Ela exige montagem prévia da tubulação e planejamento logístico mais robusto, mas compensa na estabilidade e na repetibilidade.

Já a bomba com mastro articulado permite maior mobilidade, ideal para edificações verticais, estruturas altas ou locais com difícil acesso. Sua versatilidade reduz tempo de montagem e garante lançamentos mais ágeis, com controle remoto do operador.

COMO AVALIAR SE O TRAÇO DO CONCRETO É ADEQUADO AO BOMBEAMENTO?

O concreto bombeável deve atender os seguintes critérios:

Slump controlado: Idealmente entre 10 e 15 cm, garantindo fluidez sem comprometer resistência.
Granulometria compatível: O agregado graúdo deve estar abaixo de 25 mm e com boa curva de distribuição.
Fator a/c balanceado: Evitar excesso de água, priorizando aditivos plastificantes para manter coesão.
Aditivos corretos: Utilizar aditivos que reduzam atrito interno e evitem segregação.
Ausência de materiais reativos ou excessivamente absorventes: Evitar areia contaminada, cimento muito reativo ou pedrisco poroso.

QUAL A IMPORTÂNCIA DO CONTROLE DA PRESSÃO E VISCOSIDADE DURANTE O BOMBEAMENTO?

A pressão de bombeamento deve ser continuamente monitorada, pois alterações bruscas indicam obstruções ou problemas no traço do concreto. Pressões elevadas forçam componentes internos e aumentam o risco de rompimento da tubulação.

Já a viscosidade do concreto influencia diretamente a fluidez dentro da tubulação. Um traço mal ajustado pode provocar entupimentos, segregações ou comprometer a resistência final do concreto lançado, exigindo atenção redobrada ao controle tecnológico.

QUANDO OCORRE SEGREGAÇÃO DURANTE O BOMBEAMENTO E COMO EVITÁ-LA?

A segregação ocorre principalmente quando:

O concreto apresenta excesso de água ou baixa coesão.
Há interrupções no bombeamento que causam repouso prolongado na tubulação.
O traço contém agregados com granulometria desequilibrada ou forma angular irregular.
A bomba está operando com pulsos irregulares de pressão ou pistões descalibrados.

Para evitar:

Padronize o traço com laboratório especializado.
Execute o bombeamento com ritmo contínuo.
Realize flushing (lubrificação) antes e depois da operação.
Monitore pressão e comportamento do mangote em tempo real.

PARA QUE SERVE O USO DE ARGAMASSA DE PRIMING ANTES DO INÍCIO DA BOMBEAMENTO?

A argamassa de priming é usada para lubrificar internamente a tubulação antes do concreto. Isso evita que o concreto grude nas paredes do tubo, reduzindo atrito e prevenindo entupimentos nos primeiros metros de bombeamento.

Ela também contribui para manter a integridade do traço do concreto e facilita a transição inicial entre a bomba e a tubulação. Sem essa etapa, aumentam-se os riscos operacionais e a necessidade de manobras corretivas logo no início da operação.

Critérios para Emissão de Certificados: Saiba Mais!
Atenção: O treinamento é Noções Básicas de Aperfeiçoamento Livre. *Não é substituto de formação acadêmica ou ensino técnico.

Normas e Regulamentos

Normas técnicas e regulamentos atualizados, conforme aplicabilidade ao conteúdo:

ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos.
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais
NR 11 – Transporte, Movimentação, Armazenagem e Manuseio de Materiais
NR 12 – Segurança nos Trabalhos em Máquinas e Equipamentos

OBSERVAÇÕES

OBSERVAÇÕES

Consideramos importante ter a flexibilidade para modificar o Conteúdo Programático Normativo Geral de qualquer Curso, Treinamento, Relatório Técnico, Projetos e demais serviços, se considerado necessário. Essas alterações podem incluir: Atualizações, Adições ou Exclusões.
Nossa Equipe Pedagógica e Multidisciplinar tem o direito de fazer essas modificações. Este direito se estende a:
- Mudança dos itens do escopo normativo;
- Inserção de novas Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos;
- Exclusão de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos existentes.

Embora a atualização do Conteúdo Programático Normativo seja da nossa responsabilidade, esperamos que o contratante (seja este um indivíduo ou organização), cumpra todas as legislações pertinentes relacionadas. Portanto, os contratantes devem realizar as devidas aplicações e atendimentos conforme as leis e decretos aplicáveis.

NOTA: As Normas e Regulamentos, suas atualizações e substituições poderão sofrer alterações até a presente data.

O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.

Nossos Cursos Incluem: Projeto Pedagógico, Plataforma Monitorada com Controle de Acessos e 04 Responsáveis Técnicos PLH.

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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO NORMATIVO

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO NORMATIVO

DESCRIÇÃO TÉCNICA: CURSO CAPACITAÇÃO SEGURANÇA NA OPERAÇÃO DE BOMBA DE CONCRETO NR 12

Capítulo 1 – Fundamentos da Bomba de Concreto e Classificações Operacionais (2h)
Tipos de bombas: estacionária, com mastro (autopropelida), rebocável, lança telescópica
Conceito de concreto bombeável: trabalhabilidade, coesão e fluidez
Principais componentes: pistões, tremonha, tubulações, válvulas, sensores e mastro
Ciclo de bombeamento: alimentação → compressão → lançamento
Limitações técnicas, vantagens operacionais e cenários de aplicação

Capítulo 2 – Responsabilidade Técnica, Rastreabilidade e Documentos Obrigatórios (2h)
Diferença entre operação informal e tecnicamente amparada
A importância da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) na operação de bombas
Rastreabilidade da operação: fichas, checklists, relatórios de inspeção e boletins operacionais
Responsabilidades do empregador, operador e responsável técnico em caso de sinistro
Conexão com normas NR 1 (capacitação), NR 4 (SESST) e NR 18 (obras civis)

Capítulo 3 – Análise de Riscos, Prevenção e Bloqueios Operacionais (2h)
Principais riscos: esmagamento, explosão de mangotes, tombamento, eletrocussão
Riscos ocultos: concretagem em altura, vento lateral, solo instável
Checklists diários e critérios de liberação operacional
Estratégias de bloqueio físico e isolamento perimetral
Gestão de riscos no entorno: integração com equipes de concretagem e forma

Capítulo 4 – Inspeção, Lubrificação e Procedimentos de Segurança Preventiva (2h)
Inspeção visual e funcional antes da operação
Detecção de ruídos, folgas, vibrações e falhas de vedação
Lavagem e lubrificação da linha (nata / priming) – parâmetros e descarte ambiental
Monitoramento de pressão e controle da pulsação
Manutenção preventiva e sinalização de falhas crônicas

Capítulo 5 – Procedimentos Técnicos de Concretagem com Bomba (2h)
Posição ideal da bomba conforme o projeto estrutural e o traço do concreto
Cálculo estimado de vazão, pressão e distância horizontal/vertical
Interação entre caminhão betoneira, bomba e equipe de lançamento
Uso racional do mastro: sequência de movimentos, segurança e apoio
Estratégias para evitar segregação, refluxo e retorno de concreto residual

Capítulo 6 – Uso de EPIs e EPCs Específicos para Bombeamento (2h)
Equipamentos obrigatórios: capacete, bota com biqueira, óculos, luvas, colete sinalizador
EPIs específicos para operador de bomba: abafador, cinta ergonômica, rádio comunicador
EPCs em campo: proteção de mangotes, bandejas de contenção e cancelas
Documentação de entrega, ficha de controle de EPI e plano de reposição
Regras de sinalização vertical e horizontal durante a operação

Capítulo 7 – Comunicação Operacional e Resposta a Emergências (2h)
Estabelecimento de linguagem de sinais e plano de comunicação
Ações imediatas em caso de vazamento, explosão de mangote ou pane hidráulica
Plano de evacuação de área, acionamento de sistemas de emergência e bloqueio operacional
Registro formal do incidente: BO, relatório técnico, notificação interna e externa
Interface com o setor jurídico e de segurança da empresa

Capítulo 8 – Workshop Técnico e Análise Crítica de Casos Reais (2h)
Análise de vídeos técnicos e falhas reais documentadas (com causas e consequências)
Discussão orientada com base em situações problemáticas do setor
Elaboração coletiva de plano de ação corretiva
Identificação de comportamentos críticos e boas práticas
Apresentação de soluções inovadoras aplicáveis no campo

Política de Uso de Conteúdo Técnico com Exemplos Numéricos
Os capítulos que abordam fórmulas, cálculos ou simulações numéricas são oferecidos unicamente como recurso didático complementar, com propósito explicativo e sem valor de capacitação técnica profissional.
De acordo com as normativas do Ministério da Educação (MEC) para cursos livres e informativos, e conforme as competências regulamentadas pelos conselhos CONFEA/CREA e CFT/CRT,– ART ou TRT restrita a cursos de nível técnico e superior pelo MEC. Este curso não inclui aulas práticas de cálculo, nem autoriza validação técnica por meio de ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) ou TRT (Termo de Responsabilidade Técnica).
Frisamos que qualquer exemplo envolvendo cálculo não substitui formação acadêmica reconhecida pelo MEC e não pode ser utilizado como comprovação de qualificação legal para fins de responsabilidade técnica, elaboração de projetos ou execução de serviços que exijam registro profissional.

Promoção
Curso Bomba Concreto NR 12 | 3010979

Por Aluno/Grupo

CONSULTE

Validade Anual

16 Horas


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