SAIBA MAIS SOBRE O CURSO
DESCRIÇÃO TÉCNICA: CURSO APERFEIÇOAMENTO COMO EXECUTAR INSPEÇÃO, ENSAIOS E TESTES NO SISTEMA SPDA – NBR 5419 PROTEÇÃO CONTRA DESCARGA ATMOSFÉRICS PARTE 1: PRINCÍPIOS GERAIS
Treinamento Profissionalizante Noções Básicas - Referência: 55079
Aplicamos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Versões em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Francês, Italiano, Mandarim, Alemão, Russo, Sueco, Holandês, Hindi, Japonês e outros consultar
QUAL OBJETIVO DO CURSO PROTEÇÃO CONTRA DESCARGAS ATMOSFÉRICAS?
O curso tem como objetivo capacitar tecnicamente o profissional para identificar, interpretar, executar e documentar de forma precisa todos os requisitos exigidos pela norma para inspeção de Sistemas de Proteção contra Descargas Atmosféricas (SPDA), com foco nos princípios técnicos, estruturais e funcionais estabelecidos na Parte 1 da NBR 5419.
Ao concluir o curso, o participante estará habilitado a:
Avaliar riscos e não conformidades nos subsistemas de captação, descida e aterramento;
Realizar ensaios de continuidade elétrica e medição de resistência de aterramento com instrumentos calibrados;
Emitir relatórios técnicos com responsabilidade técnica (ART), embasados em critérios normativos, jurídicos e operacionais;
Atuar com segurança técnica e legal frente a auditorias, certificações ISO, exigências de seguradoras e órgãos fiscalizadores.

O QUE A PARTE 1 DA NBR 5419 ESTABELECE COMO BASE PARA INSPEÇÕES TÉCNICAS NO SPDA?
A Parte 1 da NBR 5419 é a espinha dorsal do sistema de proteção contra descargas atmosféricas. Ela estabelece os princípios gerais, critérios de risco, níveis de proteção (NP), exigências documentais e diretrizes para manutenção e inspeções periódicas. Sem o domínio dessa parte, qualquer inspeção se torna superficial e vulnerável.
O curso parte desse alicerce, formando um profissional capaz de interpretar o projeto original, correlacionar com a execução e aplicar os critérios técnicos exigidos para validar ou reprovar um SPDA. Ele também orienta como construir relatórios à prova de auditoria e contestação.
QUANDO UMA INSPEÇÃO NO SPDA DEVE SER FEITA COM URGÊNCIA E QUAIS SÃO OS GATILHOS TÉCNICOS?
Existem momentos críticos em que a inspeção deve ser imediata. A norma exige inspeções:
Após a instalação do sistema (inspeção inicial);
Periodicamente, conforme o NP da estrutura;
Sempre que houver reformas estruturais, alterações no sistema elétrico ou impacto direto de raio;
Quando há suspeita de degradação por corrosão, vandalismo ou falha de aterramento.
Ignorar esses gatilhos técnicos significa permitir que um sistema vital funcione em "piloto automático", colocando vidas, patrimônio e responsabilidade civil em risco.
COMO IDENTIFICAR FALHAS OCULTAS EM UM SPDA QUE APARENTEMENTE ESTÁ EM BOM ESTADO?
A maioria das falhas não está visível a olho nu. Elas residem nas conexões internas corroídas, ausência de continuidade elétrica, desligamento acidental de interligações equipotenciais ou ainda em aterramentos simulados, onde o eletrodo não tem contato eficiente com o solo.
O curso ensina a realizar ensaios com microhmímetro e terrômetro, interpretar variações anormais de resistência e detectar desvios críticos mesmo em sistemas recém-instalados. Afinal, um SPDA bonito na fachada não garante funcionalidade invisível.
ONDE COSTUMAM SURGIR NÃO CONFORMIDADES GRAVES QUE COMPROMETEM O DESEMPENHO DO SPDA?
Segundo a experiência de campo abordada no curso, os pontos mais críticos são:
Conexões com oxidação galvânica entre metais diferentes;
Falta de equipotencialização entre partes metálicas da estrutura;
Condutores de descida com rota fora das exigências da norma;
Eletrodos de aterramento com resistência acima de 10 Ω ou sem documentação de medição.
Essas falhas são silenciosas, mas potencialmente catastróficas. O curso ensina como diagnosticá-las com precisão e comprovar tecnicamente a necessidade de correções.
POR QUE MUITOS PROFISSIONAIS NÃO PERCEBEM O RISCO REAL AO NEGLIGENCIAR OS ENSAIOS EM SPDA?
Porque confiam na aparência externa do sistema ou na ideia equivocada de que “nunca caiu raio aqui”. Essa visão limitada desconsidera o fato de que a descarga atmosférica é imprevisível, de altíssima energia e de baixa frequência, o que gera falsa sensação de segurança.
O curso trabalha essa quebra de paradigma com base em estatísticas, casos reais e simulações. Ensina que o risco não precisa ser frequente para ser crítico e que uma única falha no SPDA pode causar morte, incêndio e falência.

COMO INTERPRETAR OS RESULTADOS DOS ENSAIOS DE RESISTÊNCIA DE ATERRAMENTO EM SPDA?
A interpretação exige leitura técnica e contextualizada. A NBR 5419-1 não impõe um valor fixo universal (como o mito dos 10 ou 40 ohms). O valor aceitável depende da finalidade do aterramento, da resistividade do solo e do tipo de eletrodo utilizado. Avaliar sem esse entendimento pode gerar laudos inválidos ou inconclusivos.
O curso ensina a:
Avaliar o tipo de sistema de aterramento;
Considerar fatores sazonais (umidade, temperatura);
Interpretar o valor à luz do projeto executivo;
Documentar os resultados com ART e justificativa técnica.
Critérios para Emissão de Certificados: Saiba Mais!
Atenção: O treinamento é Noções Básicas de Aperfeiçoamento Livre. *Não é substituto de formação acadêmica ou ensino técnico.