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Curso de Análise de Risco Perigos | 30910

O Objetivo do Curso de Análise de Risco, Perigos e Confiabilidade visa apresentar conceitos fundamentais, metodologia e modelos para a...


SAIBA MAIS SOBRE O CURSO

DESCRIÇÃO TÉCNICA: CURSO CAPACITAÇÃO SEGURANÇA NA ANÁLISE DE FATORES DE RISCO, CONFIABILIDADE E PERIGOS

Treinamento Profissionalizante Noções Básicas - Referência: 30910

Aplicamos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Versões em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Francês, Italiano, Mandarim, Alemão, Russo, Sueco, Holandês, Hindi, Japonês e outros consultar 

QUAL OBJETIVO DA ANÁLISE DE RISCO PERIGOSOS?

O objetivo da análise de riscos perigosos é identificar, avaliar e controlar eventos que possam causar danos significativos à saúde, à segurança das pessoas, ao meio ambiente ou à integridade de processos industriais. Ela atua como ferramenta estratégica para antecipar cenários de falha e adotar medidas eficazes antes que os perigos se materializem.

Principais objetivos da análise de riscos perigosos:

Reconhecer os perigos potenciais (explosões, vazamentos, incêndios, colapsos estruturais, intoxicações, etc.);
Analisar a probabilidade e a severidade dos impactos de forma técnica e quantitativa;
Reduzir ou eliminar a exposição a riscos inaceitáveis, com base em barreiras físicas, operacionais e administrativas;
Apoiar a tomada de decisão técnica e legal, assegurando conformidade com normas;
Evitar acidentes ampliados, falhas em cadeia e impactos socioambientais, especialmente em indústrias de alto risco (química, offshore, mineração, energia).

QUANDO APLICAR UMA ANÁLISE DE RISCO INTEGRADA AO CONCEITO DE PERIGOS LATENTES E FALHAS HUMANAS?

Esse tipo de análise deve ser aplicada antes da operação, durante a manutenção e após incidentes ou mudanças de processo. O ideal é que ela seja incorporada desde a fase de projeto, como parte de um ciclo de vida seguro.

Perigos latentes e falhas humanas são fatores muitas vezes ignorados em análises superficiais. Ao inseri-los no diagnóstico de risco, a organização fortalece sua resiliência operacional e reduz drasticamente a probabilidade de eventos catastróficos. Isso exige capacitação técnica especializada, com domínio de análise de barreiras (bow tie), raciocínio causal e técnicas como TRIPOD Beta.

ONDE OS RISCOS CRÍTICOS COSTUMAM SE ESCONDER EM PROCESSOS COM ALTA CONFIABILIDADE PERCEBIDA?

Os riscos mais perigosos geralmente se escondem onde há excesso de confiança. Isso inclui rotinas automáticas, interfaces entre setores e procedimentos informais. O operador “no piloto automático” pode ser o elo frágil de um sistema robusto.

Exemplos de zonas de risco ignoradas:

Rotinas nunca atualizadas;
Equipamentos “confiáveis demais para dar problema”;
Processos automatizados sem supervisão crítica;
Equipes que não se reúnem para revisar falhas anteriores.

COMO A ANÁLISE DE CONFIABILIDADE CONTRIBUI PARA A PREVENÇÃO DE ACIDENTES AMPLIADOS E FALHAS EM SÉRIE?

A análise de confiabilidade permite identificar pontos de vulnerabilidade sistêmica, que, se negligenciados, podem desencadear acidentes de grande magnitude. Ela detecta falhas comuns a múltiplos sistemas (common cause failures) e pontos únicos de falha (single points of failure).

Quando esses elementos são mapeados e tratados preventivamente, evita-se a propagação de falhas em cadeia e os chamados "efeitos dominó", tão frequentes em setores como petróleo, química e energia. Essa abordagem é crítica para atender às diretrizes da NR 20, NR 13 e diretrizes de PGR.

COMO ESTRUTURAR UMA MATRIZ DE CONFIABILIDADE QUE DIALOGUE COM O GERENCIAMENTO DE PERIGOS?

A matriz de confiabilidade deve conter dados que representem tanto o comportamento técnico dos equipamentos quanto a interação humana e organizacional com eles.

Etapas da estruturação ideal:

Identificar modos de falha;
Avaliar frequência e impacto;
Atribuir nível de criticidade;
Vincular ações corretivas ou preventivas;
Atualizar com base em incidentes reais.

QUAL O PAPEL DA CULTURA ORGANIZACIONAL NA GESTÃO DOS FATORES DE RISCO E CONFIABILIDADE?

A cultura organizacional define se a análise de risco será um documento de gaveta ou um instrumento vivo. Empresas que cultivam uma cultura de confiabilidade desenvolvem sistemas onde o erro humano é previsto, os sinais fracos são valorizados e a redundância é estratégica.

Capacitar com esse viés é plantar consciência estratégica. É ensinar que confiabilidade não nasce da tecnologia, mas da mentalidade, e que o comportamento coletivo impacta mais do que qualquer EPI ou norma isolada.

POR QUE MAPEAR RISCOS SE JÁ TEMOS EPIS E PROCEDIMENTOS ESCRITOS?

Resposta estratégica com tópicos:
Porque EPI não é escudo mágico e procedimento não é radar. Eles são últimas linhas de defesa, não mecanismos de antecipação. Quem acredita que EPIs e PAPs substituem a análise de riscos está colocando toda a confiança na reação, e não na prevenção.

Riscos de confiar apenas em EPIs e procedimentos:

Procedimentos são interpretados subjetivamente;
EPIs podem ser mal utilizados ou negligenciados;
Não consideram variações do comportamento humano ou do ambiente;
Ignoram riscos novos, emergentes ou modificados.

Critérios para Emissão de Certificados: Saiba Mais!
Atenção: O treinamento é Noções Básicas de Aperfeiçoamento Livre. *Não é substituto de formação acadêmica ou ensino técnico.

NORMAS E REGULAMENTOS

Normas técnicas e regulamentos atualizados, conforme aplicabilidade ao conteúdo:

ABNT NBR ISO 31000 – Gestão de Riscos – Diretrizes
ABNT NBR ISO 12100 – Segurança de Máquinas – Princípios Gerais de Projeto
ISO 13849-1 – Segurança de Sistemas de Comando Relacionados à Segurança
IEC 61508 – Segurança Funcional de Sistemas Elétricos, Eletrônicos e Programáveis
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
NR 01 - Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 9 – Avaliação e Controle das Exposições Ocupacionais a Agentes Físicos, Químicos e Biológicos
NR 10 – Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade

OBSERVAÇÕES

OBSERVAÇÕES

Consideramos importante ter a flexibilidade para modificar o Conteúdo Programático Normativo Geral de qualquer Curso, Treinamento, Relatório Técnico, Projetos e demais serviços, se considerado necessário. Essas alterações podem incluir: Atualizações, Adições ou Exclusões.
Nossa Equipe Pedagógica e Multidisciplinar tem o direito de fazer essas modificações. Este direito se estende a:
- Mudança dos itens do escopo normativo;
- Inserção de novas Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos;
- Exclusão de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos existentes.

Embora a atualização do Conteúdo Programático Normativo seja da nossa responsabilidade, esperamos que o contratante (seja este um indivíduo ou organização), cumpra todas as legislações pertinentes relacionadas. Portanto, os contratantes devem realizar as devidas aplicações e atendimentos conforme as leis e decretos aplicáveis.

NOTA: As Normas e Regulamentos, suas atualizações e substituições poderão sofrer alterações até a presente data.

O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.

Nossos Cursos Incluem: Projeto Pedagógico, Plataforma Monitorada com Controle de Acessos e 04 Responsáveis Técnicos PLH.

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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO NORMATIVO

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO NORMATIVO

DESCRIÇÃO TÉCNICA: CURSO CAPACITAÇÃO SEGURANÇA NA ANÁLISE DE FATORES DE RISCO, CONFIABILIDADE E PERIGOS

Capítulo 1 – Fundamentos Críticos (2h)
Objetivo: Compreender a base conceitual da análise de riscos perigosos e confiabilidade em ambientes operacionais.
Diferença entre perigo, risco, falha e confiabilidade;
Conceitos de perigo latente e falhas humanas;
Introdução à confiabilidade operacional (RCM);
Aplicação de normas.

Capítulo 2 – Tipos de Riscos e Perigos (2h)
Objetivo: Identificar e classificar os riscos críticos em contextos industriais e operacionais.
Riscos físicos, químicos, biológicos, ergonômicos e psicossociais;
Riscos tecnológicos: falhas em sensores, lógica de controle e automação;
Identificação de perigos sistêmicos e efeitos cascata;
Psicologia reversa aplicada: “Onde o risco se esconde quando tudo parece seguro?”

Capítulo 3 – Metodologias de Análise de Risco (3h)
Objetivo: Aplicar ferramentas práticas para análise e priorização de riscos perigosos.
FMEA (Failure Modes and Effects Analysis);
APR (Análise Preliminar de Risco);
What If, Checklist e Matriz de Severidade;
BowTie, Diagrama de Falhas e Análise de Causa Raiz;
Psicologia de falha: como o comportamento humano distorce a percepção de risco.

Capítulo 4 – Engenharia da Confiabilidade Aplicada (2h)
Objetivo: Integrar confiabilidade técnica à prevenção de falhas perigosas.
Taxa de falha, MTBF, MTTR e análise de desempenho de ativos;
Detecção de falhas comuns e pontos únicos de falha (Single Point of Failure);
Redundância técnica e operativa;
Casos reais de confiabilidade negligenciada.

Capítulo 5 – Gestão Estratégica do Risco (2h)
Objetivo: Estruturar planos de ação e tomada de decisão com base técnica e preventiva.
Definição de risco aceitável x risco residual;
Barreiras de contenção: físicas, administrativas e comportamentais;
Integração com o PGR e GRO da NR 1;
Técnicas de resposta a emergências baseadas em análise prévia.

Capítulo 6 – Cultura de Risco e Psicologia Organizacional (2h)
Objetivo: Analisar como a cultura interna influencia diretamente a eficácia da análise de risco.
Cultura de confiabilidade vs cultura de improviso;
Normalização do desvio e riscos invisíveis;
Psicologia reversa na capacitação e mobilização de equipes;
Comunicação do risco com consciência situacional.

Capítulo 7 – Estudo de Casos + Simulação Técnica (3h)
Objetivo: Aplicar conhecimentos em situações simuladas e contextualizadas.
Análise de caso: falha em sistema automatizado de refrigeração industrial;
Estudo técnico: evento de perda de contenção química com falha de barreira;
Simulação reversa: “Como um acidente grave aconteceria se ninguém analisasse risco?”
Exercício de priorização de perigos com matriz de decisão crítica.

Capítulo 8 - Encerramento e Avaliação Final (30 min)
Feedback técnico personalizado;
Avaliação teórica e prática;
Elaboração de plano de análise aplicado ao setor do aluno.

Política de Uso de Conteúdo Técnico com Exemplos Numéricos
Os capítulos que abordam fórmulas, cálculos ou simulações numéricas são oferecidos unicamente como recurso didático complementar, com propósito explicativo e sem valor de capacitação técnica profissional.
De acordo com as normativas do Ministério da Educação (MEC) para cursos livres e informativos, e conforme as competências regulamentadas pelos conselhos CONFEA/CREA e CFT/CRT,– ART ou TRT restrita a cursos de nível técnico e superior pelo MEC. Este curso não inclui aulas práticas de cálculo, nem autoriza validação técnica por meio de ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) ou TRT (Termo de Responsabilidade Técnica).
Frisamos que qualquer exemplo envolvendo cálculo não substitui formação acadêmica reconhecida pelo MEC e não pode ser utilizado como comprovação de qualificação legal para fins de responsabilidade técnica, elaboração de projetos ou execução de serviços que exijam registro profissional.

Promoção
Curso de Análise de Risco Perigos | 30910

Por Aluno/Grupo

CONSULTE

Validade Anual

16 Horas


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