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Curso Unidades e Instrumentos de Medição | Medidas | Treinamento | EAD | 17047

O objetivo do curso Unidades de Medidas e Instrumentos de Medição: capacitar o participante a realizar tanto a seleção correta do instrumento de medição como efetuar o processo de medição com segurança e exatidão. Sobre tudo, visa abordar toda a necessidade de instrução de medida comprimento, capacidade, massa, tempo e volume e os instrumentos de medição mais comuns: trena, metro, régua, balança, garrafas, copos de medidas, manômetro, multimedidor, multímetro, paquímetro, relógio, entre outros. teórico, prático e presencial.


SAIBA MAIS SOBRE O CURSO

Descrição Técnica: CURSO APERFEIÇOAMENTO COMO EXECUTAR AFERIÇÃO DE UNIDADES DE MEDIDA E INSTRUMENTOS DE MEDIÇÃO

Treinamento Profissionalizante Noções Básicas - Referência: 17047

Aplicamos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Versões em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Francês, Italiano, Mandarim, Alemão, Russo, Sueco, Holandês, Hindi, Japonês e outros consultar.

QUAL O OBJETIVO DO CURSO?

O objetivo do curso é elevar a capacidade do participante de interpretar, aferir e controlar unidades de medida e instrumentos de medição com precisão técnica, entendendo profundamente os fundamentos que governam metro, padrões, escalas, erros, tolerâncias e métodos de leitura nos sistemas métrico e inglês. O curso desenvolve a visão metrológica avançada, exigida em ambientes industriais, laboratoriais e de inspeção técnica, onde a confiabilidade das medições sustenta decisões operacionais e garante conformidade.

Além disso, o curso fortalece a habilidade do profissional em avaliar instrumentos, identificar desvios, aplicar técnicas corretas de conversão, compreender limites de erro e realizar aferições seguras e consistentes, reduzindo falhas humanas e ampliando a rastreabilidade metrológica. O participante passa a dominar instrumentos como paquímetro, micrômetro, relógio comparador, calibradores e medidores elétricos, tornando-se capaz de atuar com rigor, estabilidade técnica e consciência crítica sobre a importância das medições para processos produtivos e controle de qualidade.

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COMO A COMPREENSÃO DAS UNIDADES DE MEDIDA INFLUENCIA A PRECISÃO DAS AFERIÇÕES?

A compreensão sólida das unidades de medida cria a base para leituras confiáveis e consistentes, evitando interpretações equivocadas que distorcem resultados. Quando o profissional entende múltiplos, submúltiplos, sistemas métrico e inglês e suas conversões, ele reduz drasticamente erros de leitura que afetam cálculos, tolerâncias e diagnósticos técnicos. Isso garante que cada decisão tomada a partir de uma medição realmente represente o comportamento físico do objeto analisado.

Além disso, esse domínio permite interpretar limites de erro, avaliar incertezas e reconhecer desvios nos instrumentos antes que comprometam processos produtivos ou inspeções técnicas. A precisão torna-se resultado direto do conhecimento aplicado, não apenas da ferramenta utilizada. Assim, o profissional atua com maior controle, confiabilidade e segurança metrológica, elevando o padrão de qualidade operacional.

QUAIS FATORES DETERMINAM A CONFIABILIDADE DE UMA MEDIÇÃO REALIZADA EM INSTRUMENTOS MECÂNICOS?

A confiabilidade de uma medição é resultado da interação entre instrumento, método e operador, exigindo equilíbrio entre técnica e controle metrológico.

Fatores determinantes
Estado de conservação do instrumento
Tipo de escala e resolução disponível
Condições ambientais durante a leitura
Habilidade do operador
Método aplicado

A LEITURA CORRETA NO PAQUÍMETRO DEPENDE DIRETAMENTE DA INTERPRETAÇÃO DO NÔNIO

A leitura no paquímetro exige atenção ao alinhamento entre escala principal e nônio, pois qualquer interpretação imprecisa altera o valor final.

Alinhamento da escala principal
Identificação do traço coincidente no nônio
Reconhecimento da fração correspondente
Conversão do valor combinado
Aplicação do resultado na medição

POR QUE A TEORIA DOS ERROS É INDISPENSÁVEL PARA QUEM TRABALHA COM CONTROLE DIMENSIONAL?

A teoria dos erros permite ao profissional identificar, classificar e interpretar desvios que naturalmente surgem em qualquer processo de medição. Com esse entendimento, é possível diferenciar erros sistemáticos, aleatórios e operacionais, aplicando correções adequadas e selecionando o método de verificação mais adequado para cada situação. Isso aumenta a confiabilidade dos resultados e reduz retrabalhos.

Além disso, a teoria dos erros amplia a maturidade metrológica do operador ao mostrar que nenhuma medição é absoluta e que todo valor possui uma zona de incerteza. Essa consciência transforma o comportamento profissional, levando à escolha correta de instrumentos, ao controle de variáveis ambientais e à aplicação adequada de técnicas de leitura. O resultado é um processo dimensional mais estável, previsível e tecnicamente sólido.

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ONDE O USO ADEQUADO DE CALIBRADORES PASSA–NÃO PASSA SE TORNA ESSENCIAL NO PROCESSO PRODUTIVO?

Aplicação em controle dimensional rápido
Verificação de peças em grande volume
Confirmação de limites máximos e mínimos
Apoio na decisão de conformidade
Padronização de inspeção em linha

Critérios para Emissão de Certificados: Saiba Mais!
Atenção: O treinamento é Noções Básicas de Aperfeiçoamento Livre. *Não é substituto de formação acadêmica ou ensino técnico.

Normas e Regulamentos

Normas técnicas e regulamentos atualizados, conforme aplicabilidade ao conteúdo:

ABNT NBR ISO 10012:2004 – Sistemas de gestão de medição — Requisitos para os processos de medição e equipamentos de medição
ABNT NBR ISO 4287:2002 – Especificação geométrica do produto (GPS) — Rugosidade: método do perfil — Termos, definições e parâmetros do método
ABNT NBR ISO 1302:2002 – Indicação da textura de superfícies
ABNT NBR ISO/IEC 17025:2017 – Requisitos gerais para a competência de laboratórios de ensaio e calibração
ABNT NBR ISO 9001:2015 – Sistemas de gestão da qualidade — Requisitos
ABNT NBR ISO 80000 (série) – Grandezas físicas e unidades
ABNT ISO/IEC Guia 98-3:2008 – Guia para a expressão da incerteza de medição (GUM)
VIM 2012 – Vocabulário Internacional de Metrologia – Conceitos fundamentais e gerais e termos associados
ABNT NBR ISO 2768-1:2011 – Tolerâncias gerais — Parte 1: Tolerâncias para dimensões lineares e angulares sem indicação individual de tolerância
ABNT NBR ISO 2768-2:2011 – Tolerâncias gerais — Parte 2: Tolerâncias geométricas para elementos sem indicação individual de tolerância

OBSERVAÇÕES

OBSERVAÇÕES

Consideramos importante ter a flexibilidade para modificar o Conteúdo Programático Normativo Geral de qualquer Curso, Treinamento, Relatório Técnico, Projetos e demais serviços, se considerado necessário. Essas alterações podem incluir: Atualizações, Adições ou Exclusões.
Nossa Equipe Pedagógica e Multidisciplinar tem o direito de fazer essas modificações. Este direito se estende a:
- Mudança dos itens do escopo normativo;
- Inserção de novas Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos;
- Exclusão de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos existentes.

Embora a atualização do Conteúdo Programático Normativo seja da nossa responsabilidade, esperamos que o contratante (seja este um indivíduo ou organização), cumpra todas as legislações pertinentes relacionadas. Portanto, os contratantes devem realizar as devidas aplicações e atendimentos conforme as leis e decretos aplicáveis.

NOTA: As Normas e Regulamentos, suas atualizações e substituições poderão sofrer alterações até a presente data.

O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.

Nossos Cursos Incluem:  Projeto Pedagógico, Plataforma Monitorada com Controle de Acessos e 04 Responsáveis Técnicos PLH.

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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO NORMATIVO

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO NORMATIVO

Descrição Técnica: CURSO APERFEIÇOAMENTO COMO EXECUTAR AFERIÇÃO DE UNIDADES DE MEDIDA E INSTRUMENTOS DE MEDIÇÃO

CAPÍTULO 1 – Fundamentos de Medição e Unidades (4h)
Conceito de Medição
Conceito de Unidades de Medidas
Padrão e rastreabilidade
Metro Padrão e sua evolução
Múltiplos e Submúltiplos do Metro
Sistema Métrico e Sistema Inglês
Leitura no Sistema Métrico
Leitura no Sistema Inglês com fração ordinária
Métodos de conversão entre sistemas

CAPÍTULO 2 – Princípios do Controle Metrológico (4h)
Princípio básico da medição direta e indireta
Método x Instrumento x Operador
Sensibilidade dos instrumentos
Teoria dos erros
Tipos de erros
Erro absoluto
Erro relativo
Valor mais provável de uma grandeza

CAPÍTULO 3 – Técnicas Gerais de Medição e Controle (4h)
Técnicas de medição e controle
Leitura analógica e digital
Interpretação de escala
Relação entre múltiplos e frações da unidade linear
Importância da aferição de instrumentos
Medidas e conversões aplicadas
Identificação de desvios e incertezas

CAPÍTULO 4 – Instrumentos Lineares Fundamentais (6h)
Régua graduada, metro e trena
Técnicas de utilização
Conservação de instrumentos
Escala milimetrada
Interpretação de leituras finas
Aplicações típicas

CAPÍTULO 5 – Paquímetro: Princípios e Aplicações (4h)
Paquímetro: tipos e usos
Princípio do nônio
Leitura no Sistema Métrico
Leitura no Sistema Inglês com fração ordinária
Fração decimal e erros de leitura
Técnicas de utilização
Conservação

CAPÍTULO 6 – Micrômetro e Blocos-Padrão (4h)
Micrômetro externo: tipos e usos
Micrômetro interno
Micrômetro de profundidade
Sistema métrico no micrômetro
Blocos-padrão: conceito e aplicações
Verificadores e padrões de referência

CAPÍTULO 7 – Instrumentos de Comparação e Controle Geométrico (4h)
Relógio comparador: tipos
Condições de uso
Aplicações do relógio comparador
Conservação
Goniômetro
Régua e mesa de seno
Rugosidade
Parâmetros de rugosidade
Representação técnica da rugosidade

CAPÍTULO 8 – Medidores de Grandezas Físicas (4h)
Unidades de pressão
Unidades de vazão
Unidades de temperatura
Unidades de força
Unidades de densidade
Métodos de conversão entre grandezas
Medidores True RMS

CAPÍTULO 9 – Instrumentos de Medidas Elétricas (6h)
Galvanômetro
Amperímetro
Voltímetro
Princípios de funcionamento
Simbologia
Medidores analógicos
Medidores digitais
Medidas das principais grandezas em corrente contínua
Medidas das principais grandezas em corrente alternada
Potência ativa e potência reativa

Política de Uso de Conteúdo Técnico com Exemplos Numéricos:
Os capítulos que abordam fórmulas, cálculos ou simulações numéricas são oferecidos unicamente como recurso didático complementar, com propósito explicativo e sem valor de capacitação técnica profissional.
De acordo com as normativas do Ministério da Educação (MEC) para cursos livres e informativos, e conforme as competências regulamentadas pelos conselhos CONFEA/CREA e CFT/CRT,– ART ou TRT restrita a cursos de nível técnico e superior pelo MEC. Este curso não inclui aulas práticas de cálculo, nem autoriza validação técnica por meio de ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) ou TRT (Termo de Responsabilidade Técnica).
Frisamos que qualquer exemplo envolvendo cálculo não substitui formação acadêmica reconhecida pelo MEC e não pode ser utilizado como comprovação de qualificação legal para fins de responsabilidade técnica, elaboração de projetos ou execução de serviços que exijam registro profissional.

Promoção
Curso Unidades e Instrumentos de Medição | Medidas | Treinamento | EAD | 17047

Por Aluno/Grupo

CONSULTE

Validade Anual

40 Horas


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