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Curso Processos de Brasagem | EAD | Ao Vivo | Presencial | Online | 95023

O curso aprimoramento sobre aplicação da norma para processos de brasagem tem como principal objetivo aprimorar os conhecimentos técnicos do profissional na operação de processos térmicos de brasagem.


SAIBA MAIS SOBRE O CURSO

DESCRIÇÃO TÉCNICA: CURSO APERFEIÇOAMENTO PARA PROCESSOS DE BRASAGEM

Treinamento Profissionalizante Noções Básicas - Referência: 95023

Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Versões em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Francês, Italiano, Mandarim, Alemão, Russo, Sueco, Holandês, Hindi, Japonês e outros consultar

O QUE É O PROCESSO DE BRASAGEM E COMO ELE SE DIFERENCIA DA SOLDAGEM?

A brasagem é um processo de união de metais em que um metal de adição, com ponto de fusão inferior ao do material base, é aquecido e depositado na junta sem fundir as peças principais. A ligação ocorre por capilaridade e reação química, garantindo resistência e precisão.

Já a soldagem funde diretamente o metal base, podendo gerar maiores tensões residuais e distorções. A brasagem se diferencia por preservar as propriedades do material original e proporcionar acabamentos mais limpos.

ONDE A BRASAGEM É MAIS UTILIZADA NA INDÚSTRIA?

A brasagem se consolidou em setores estratégicos onde a confiabilidade é decisiva:

Aeroespacial e nuclear: componentes de alta performance em condições extremas.
Automotivo e refrigeração: fabricação de compressores, radiadores e tubulações críticas.
Medicina e eletrônica: dispositivos de precisão que não podem sofrer deformações térmicas.

Esses segmentos utilizam a brasagem porque ela garante resistência mecânica, estanqueidade e acabamento fino, fundamentais em projetos de alto desempenho.

QUANDO APLICAR A BRASAGEM EM VEZ DE OUTROS MÉTODOS DE UNIÃO?

A brasagem deve ser aplicada quando a união precisa suportar esforços, mas sem comprometer a integridade dimensional da peça. Ela é preferida em situações que exigem alta estanqueidade, como trocadores de calor, conexões hidráulicas e sistemas de refrigeração.

Esse processo também é indicado quando se busca unir metais distintos que não poderiam ser soldados de forma convencional. Nessas condições, a brasagem assegura durabilidade, resistência e acabamento superior.

QUAIS SÃO OS PRINCIPAIS MÉTODOS DE BRASAGEM?

O processo de brasagem não é único, mas sim um conjunto de técnicas adaptadas a diferentes necessidades industriais. A escolha do método depende de variáveis como tipo de material, geometria da peça, escala de produção, custo do processo e qualidade exigida na união.

Entre os métodos mais aplicados, destacam-se:

Brasagem por chama: flexível, econômica e de fácil aplicação em diferentes geometrias.
Brasagem por indução: rápida, limpa e com aquecimento localizado, ideal para produções em série.
Brasagem em forno: recomendada para grandes lotes, permite atmosfera controlada e qualidade uniforme.
Brasagem por resistência elétrica: aplicada em componentes específicos de alta precisão, garantindo controle térmico elevado.

COMO A BRASAGEM CONTRIBUI PARA A SUSTENTABILIDADE INDUSTRIAL?

A brasagem é um processo energeticamente eficiente, já que requer menos calor do que a soldagem por fusão. Isso reduz o consumo energético e prolonga a vida útil das peças, minimizando a necessidade de substituição precoce.

Além disso, a possibilidade de recuperar e reaproveitar componentes complexos diminui descartes, alinhando a brasagem com economia circular e sustentabilidade industrial.

QUAIS SÃO OS PRINCIPAIS DESAFIOS NO CONTROLE DE QUALIDADE DOS PROCESSOS DE BRASAGEM?

O controle de qualidade na brasagem exige atenção redobrada, pois pequenas falhas podem comprometer a confiabilidade da junta metálica. A dificuldade está em equilibrar variáveis como temperatura, atmosfera, fluxo e limpeza das superfícies, que devem estar perfeitamente alinhadas para garantir um resultado consistente. Esses desafios tornam a inspeção e a padronização indispensáveis, principalmente em setores de alto risco, como aeroespacial, nuclear e médico-hospitalar.

Principais desafios técnicos:

Controle de temperatura: evitar superaquecimento que cause deformações ou falhas de aderência.
Limpeza das superfícies: garantir ausência de óxidos e impurezas que inviabilizam a capilaridade.
Seleção do fluxo adequado: prevenir contaminações e assegurar espalhamento uniforme do metal de adição.
Controle atmosférico: reduzir oxidação em processos industriais de alta exigência.
Inspeção pós-processo: aplicação de ensaios não destrutivos para validar a integridade estrutural.

QUAL A IMPORTÂNCIA DO CONTROLE DE TEMPERATURA?

O controle da temperatura é crítico, pois o calor deve ser suficiente para fundir o material de adição sem danificar o metal base. Se a temperatura ultrapassar o limite, há risco de distorções, oxidação e falhas estruturais.

Manter a faixa correta assegura uniformidade na junta, reduz tensões internas e evita defeitos que poderiam comprometer a segurança em aplicações industriais críticas, como válvulas e tubulações pressurizadas.

Critérios para Emissão de Certificados: Saiba Mais!
Atenção: O treinamento é Noções Básicas de Aperfeiçoamento Livre. *Não é substituto de formação acadêmica ou ensino técnico.

NORMAS E REGULAMENTOS

Normas técnicas e regulamentos atualizados, conforme aplicabilidade ao conteúdo:

ABNT NBR 11720 - Conexões para união de tubos de cobre por soldagem ou brasagem capilar - Requisitos
ABNT NBR 16247 - Proteção ocular pessoal - Filtros para soldagem e técnicas associadas - Requisitos de transmitâncias e recomendações de uso. 
ABNT NBR 5410 - instalações elétricas de baixa tensão
ABNT NBR 16339 - Ensaios não destrutivos - Ultrassom
ABNT NBR ISO 242 - Pastilhas de metal duro para brasagem em ferramentas de torneamento
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais.

OBSERVAÇÕES

OBSERVAÇÕES

Consideramos importante ter a flexibilidade para modificar o Conteúdo Programático Normativo Geral de qualquer Curso, Treinamento, Relatório Técnico, Projetos e demais serviços, se considerado necessário. Essas alterações podem incluir: Atualizações, Adições ou Exclusões.
Nossa Equipe Pedagógica e Multidisciplinar tem o direito de fazer essas modificações. Este direito se estende a:
- Mudança dos itens do escopo normativo;
- Inserção de novas Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos;
- Exclusão de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos existentes.

Embora a atualização do Conteúdo Programático Normativo seja da nossa responsabilidade, esperamos que o contratante (seja este um indivíduo ou organização), cumpra todas as legislações pertinentes relacionadas. Portanto, os contratantes devem realizar as devidas aplicações e atendimentos conforme as leis e decretos aplicáveis.

NOTA: As Normas e Regulamentos, suas atualizações e substituições poderão sofrer alterações até a presente data.

O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.

Nossos Cursos Incluem: Projeto Pedagógico, Plataforma Monitorada com Controle de Acessos e 04 Responsáveis Técnicos PLH.

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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO NORMATIVO

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO NORMATIVO

DESCRIÇÃO TÉCNICA: CURSO APERFEIÇOAMENTO PARA PROCESSOS DE BRASAGEM

Capítulo 1 – Fundamentos da Brasagem (4h)
Conceitos básicos: brasagem x soldagem x solda macia.
Capilaridade, tensão superficial e difusão.
Principais vantagens e limitações do processo.
Panorama industrial: aplicações automotivas, aeroespaciais, médicas e refrigeração.

Capítulo 2 – Materiais de Adição e Fluxos (6h)
Classificação dos metais de adição.
Seleção de consumíveis para ligas ferrosas, não ferrosas e especiais.
Tipos de fluxos: características, funções e seleção.
Armazenamento, validade e descarte de materiais de adição.

Capítulo 3 – Métodos de Brasagem (6h)
Brasagem por chama: princípios e aplicações.
Brasagem por indução: controle localizado e automação.
Brasagem em forno: atmosfera controlada e produção em lotes.
Brasagem por resistência elétrica: precisão em componentes específicos.
Comparativo técnico: custos, produtividade e qualidade.

Capítulo 4 – Preparação e Execução do Processo (6h)
Preparação de superfícies: limpeza mecânica, química e proteção contra oxidação.
Controle da temperatura: aquecimento uniforme, zonas críticas e monitoramento.
Técnicas de posicionamento das peças para capilaridade eficiente.
Procedimento prático de brasagem em diferentes geometrias.

Capítulo 5 – Inspeção e Controle de Qualidade (6h)
Inspeção visual de juntas brasadas.
Ensaios destrutivos e não destrutivos (radiografia, ultrassom, líquidos penetrantes).
Imperfeições em juntas brasadas.
Critérios de aceitação e rejeição segundo normas internacionais.

Capítulo 6 – Segurança e Sustentabilidade (4h)
Riscos térmicos, químicos e metálicos no processo de brasagem.
EPI e EPC obrigatórios para cada método.
Ventilação e controle de fumos metálicos.
Sustentabilidade: reaproveitamento de peças, redução de desperdícios e economia circular.

Capítulo 7 – Aplicações Avançadas e Estudos de Caso (4h)
Aplicações em setores estratégicos: aeroespacial, automotivo, biomédico e energia.
Análise de falhas reais em processos de brasagem e soluções corretivas.
Estudos de caso com base em normas (ISO, AWS, EN) aplicadas a projetos industriais.
Tendências tecnológicas em brasagem: automação, brasagem em atmosfera controlada e robótica.

Capítulo 8 – Gestão de Procedimentos e Certificação (4h)
Elaboração e padronização de Procedimentos de Brasagem.
Qualificação de brasadores conforme.
Documentação técnica e rastreabilidade dos processos industriais.
Certificação de qualidade e integração com sistemas de gestão.

Política de Uso de Conteúdo Técnico com Exemplos Numéricos
Os capítulos que abordam fórmulas, cálculos ou simulações numéricas são oferecidos unicamente como recurso didático complementar, com propósito explicativo e sem valor de capacitação técnica profissional.
De acordo com as normativas do Ministério da Educação (MEC) para cursos livres e informativos, e conforme as competências regulamentadas pelos conselhos CONFEA/CREA e CFT/CRT,– ART ou TRT restrita a cursos de nível técnico e superior pelo MEC. Este curso não inclui aulas práticas de cálculo, nem autoriza validação técnica por meio de ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) ou TRT (Termo de Responsabilidade Técnica).
Frisamos que qualquer exemplo envolvendo cálculo não substitui formação acadêmica reconhecida pelo MEC e não pode ser utilizado como comprovação de qualificação legal para fins de responsabilidade técnica, elaboração de projetos ou execução de serviços que exijam registro profissional.

Promoção
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Por Aluno/Grupo

CONSULTE

Validade Anual

40 Horas


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