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Capacitação NR-31 Segurança no Manejo de Animais Peçonhentos

O Curso tem por objetivo habilitar o profissional quanto a identificação de animais peçonhentos.


SAIBA MAIS SOBRE O CURSO


DESCRIÇÃO TÉCNICA: CURSO CAPACITAÇÃO NR 31 - SEGURANÇA NO MANEJO DE ANIMAIS PEÇONHENTOS

Treinamento Profissionalizante Noções Básicas - Referência: 85

Aplicamo
s Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Versões em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Francês, Italiano, Mandarim, Alemão, Russo, Sueco, Holandês, Hindi, Japonês e outros consultar.

Qual objetivo do curso manejo de animais peçonhentos?

Capacitar trabalhadores rurais e profissionais do setor agropecuário para reconhecer, prevenir e atuar com segurança diante de animais peçonhentos, como serpentes, aranhas, escorpiões, abelhas e lagartas urticantes, conforme os requisitos legais da NR 31. O curso visa desenvolver competência técnica e comportamental para a identificação, controle ambiental, uso correto de EPIs, aplicação de procedimentos operacionais padrão e prestação de primeiros socorros em casos de acidentes.

Ao final da capacitação, o participante estará apto a atuar com consciência de risco, domínio das técnicas de manejo seguro e conformidade com a legislação trabalhista rural, minimizando acidentes e promovendo ambientes de trabalho mais seguros e sustentáveis.

Quais tipos de animais peçonhentos?

Animais peçonhentos são aqueles que possuem glândulas de veneno e mecanismo de inoculação ativo. No contexto rural, os principais são:
Serpentes (ex: jararaca, cascavel, coral verdadeira);
Aranhas (ex: aranha-marrom Loxosceles, armadeira Phoneutria);
Escorpiões (ex: Tityus serrulatus, escorpião-amarelo);
Lagartas urticantes (ex: Lonomia obliqua);
Abelhas africanizadas e vespas.

Esses animais representam risco real à saúde do trabalhador rural, exigindo manejo seguro e capacitação técnica.

Quais EPIs são obrigatórios no manejo seguro de serpentes, escorpiões e aranhas no campo?

A proteção adequada depende do tipo de atividade, mas, de forma geral, os seguintes EPIs são obrigatórios:
Botas de cano alto ou perneiras rígidas, com resistência a perfurações e picadas;
Luvas de raspa ou vaqueta, para atividades manuais;
Macacões ou calças com tecido espesso, para evitar contato direto;
Óculos de proteção, em áreas de difícil visibilidade ou onde há risco de respingos e secreções;
Lanternas ou iluminadores frontais, em inspeções noturnas.

Esses equipamentos devem estar certificados e em conformidade com as diretrizes da NR 6 e da NR 31.

Como prevenir acidentes com animais peçonhentos em lavouras, galpões e áreas de pasto?

A prevenção deve começar pelo ambiente. Manter galpões organizados, livres de entulhos, com boa vedação e sem acúmulo de material orgânico reduz os esconderijos utilizados por escorpiões, aranhas e serpentes. Nas lavouras, o corte periódico da vegetação periférica e a eliminação de tocas ou buracos também são essenciais.

Além disso, é necessário adotar procedimentos de inspeção antes de utilizar calçados, roupas ou equipamentos que permaneceram no local por longos períodos. Treinamentos regulares, uso rigoroso de EPIs e elaboração de protocolos de segurança complementam uma estratégia eficaz de prevenção.

Quais são os riscos associados ao uso inadequado de instrumentos de manejo e como evitá-los?

O uso incorreto de ganchos, pinças ou caixas de contenção pode resultar em reações defensivas dos animais, fugas descontroladas e acidentes com os próprios trabalhadores. Além disso, o manejo mal executado pode provocar lesões no animal, dificultando sua identificação para posterior atendimento médico adequado.

Para evitar esses riscos, é necessário capacitar os profissionais em técnicas específicas de aproximação, captura e contenção. Ferramentas devem estar em perfeito estado, higienizadas e adaptadas ao tipo de animal a ser manejado. O uso de Procedimentos Operacionais Padrão (POPs) minimiza erros e padroniza a resposta técnica.

Quais são as medidas de controle ambiental mais eficazes para reduzir a presença de escorpiões em áreas agrícolas e galpões de armazenagem?

As medidas mais eficazes envolvem ações integradas. É essencial manter a limpeza de galpões, eliminar entulhos, fechar frestas e instalar barreiras físicas em portas, ralos e vãos. A redução da população de baratas, principal alimento dos escorpiões, também é fator crítico de controle.

Além disso, é recomendável realizar inspeções periódicas com registro dos pontos críticos e aplicar práticas de manejo integrado de pragas. A manutenção constante das áreas ao redor das estruturas, como capina, drenagem e organização de materiais — é determinante para afastar os escorpiões do ambiente de trabalho.

Quais são os procedimentos corretos em caso de picada de cobra ou aranha-marrom?

No caso de acidente com serpente, a vítima deve ser imediatamente colocada em repouso com o membro afetado imobilizado. 

Em caso de acidente ofídico (cobra):
Mantenha a vítima em repouso e calma;
Imobilize o membro afetado e evite movimentação;
Não faça torniquete, cortes ou sucção no local da picada;
Leve imediatamente a vítima a um hospital com soro antiofídico.

Em caso de acidente com aranha-marrom:
Lave o local com água e sabão;
Não aplique pomadas ou gelo diretamente;
Observe sinais de necrose, febre e mal-estar nas primeiras horas;
Encaminhe a vítima ao serviço de saúde com urgência.

Levar informações sobre o animal envolvido (se possível, sem risco) pode acelerar o atendimento adequado.

Critérios para Emissão de Certificados: Saiba Mais!

Atenção: O treinamento é Noções Básicas de Aperfeiçoamento Livre. *Não é substituto de formação acadêmica ou ensino técnico.

NORMAS E REGULAMENTOS

NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais; 
NR 06 – Equipamento de Proteção Individual – EPI; 
NR 07 – Programas de Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO;
NR 09 – Avaliação e Controle das Exposições Ocupacionais a Agentes Físicos, Químicos e Biológicos; 
NR 31 – Segurança e Saúde no Trabalho na Agricultura, Pecuária Silvicultura, Exploração Florestal e Aquicultura;
Legislação Ambiental – Art. 32 da Lei de Crimes Ambientais – Lei 9605/98  – Lei nº 9.605 de 12 de Fevereiro de 1998;
FUNASA – Fundação Nacional de Saúde;
Manual de Vigilância, Prevenção e Controle de Zoonoses (Normas Técnicas e Operacionais)
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Target Normas.
OBSERVAÇÕES

OBSERVAÇÕES

Consideramos importante ter a flexibilidade para modificar o Conteúdo Programático Normativo Geral de qualquer Curso, Treinamento, Relatório Técnico, Projetos e demais serviços, se considerado necessário. Essas alterações podem incluir: Atualizações, Adições ou Exclusões.
Nossa Equipe Pedagógica e Multidisciplinar tem o direito de fazer essas modificações. Este direito se estende a:
- Mudança dos itens do escopo normativo;
- Inserção de novas Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos;
- Exclusão de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos existentes.

Embora a atualização do Conteúdo Programático Normativo seja da nossa responsabilidade, esperamos que o contratante (seja este um indivíduo ou organização), cumpra todas as legislações pertinentes relacionadas. Portanto, os contratantes devem realizar as devidas aplicações e atendimentos conforme as leis e decretos aplicáveis.

NOTA: As Normas e Regulamentos, suas atualizações e substituições poderão sofrer alterações até a presente data.

O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.

Nossos Cursos Incluem: Projeto Pedagógico, Plataforma Monitorada com Controle de Acessos e 04 Responsáveis Técnicos PLH.

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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO NORMATIVO

DESCRIÇÃO TÉCNICA: CURSO CAPACITAÇÃO NR 31 - SEGURANÇA NO MANEJO DE ANIMAIS PEÇONHENTOS

Capítulo 1 – Fundamentos da NR 31 e Segurança no Campo (2h)
Introdução à Norma Regulamentadora NR 31: objetivos e abrangência.
Obrigações do empregador e do trabalhador.
Contextualização dos riscos no meio rural com foco em fauna peçonhenta.
Princípios de prevenção e segurança rural.

Capítulo 2 – Classificação e Identificação de Animais Peçonhentos (3h)
Diferença entre animais peçonhentos e venenosos.
Principais espécies peçonhentas em áreas rurais: serpentes, aranhas, escorpiões, lagartas e abelhas.
Comportamento animal e fatores de risco.
Técnicas de reconhecimento visual e sinais de alerta.

Capítulo 3 – Manejo Seguro e Técnicas de Controle (3h)
Métodos seguros de captura, contenção e afastamento.
Equipamentos de proteção individual e coletiva específicos.
Procedimentos corretos de inspeção de áreas (galpões, lavouras, armários, vestuário, etc).
Medidas de controle ambiental e redução de riscos.

Capítulo 4 – Primeiros Socorros e Atendimento a Acidentes (3h)
Sintomas clínicos comuns de acidentes com peçonhentos.
O que fazer e o que não fazer em caso de acidente.
Protocolo de primeiros socorros até a chegada do atendimento médico.
Referência aos serviços de saúde e soroterapia.

Capítulo 5 – Como Reagir em Prática no Campo (3h)
Simulações controladas de identificação e afastamento.
Uso correto de ferramentas e EPIs.
Avaliação de riscos em ambientes reais de trabalho.
Atividades orientadas por instrutor técnico habilitado.

Capítulo 6 – Avaliação e Encerramento (2h)
Aplicação de prova teórica e checklist.
Análise crítica das atividades desenvolvidas.
Feedback técnico e orientações pós-capacitação.
Entrega de certificados conforme desempenho e frequência.

Promoção
Capacitação NR-31 Segurança no Manejo de Animais Peçonhentos
CONSULTE

Validade Anual

16h


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