SAIBA MAIS SOBRE O CURSO
DESCRIÇÃO TÉCNICA: CURSO CAPACITAÇÃO SEGURANÇA NOS TRABALHOS DE PODA E/OU ABATE DE ÁRVORES - NR 31
Treinamento Profissionalizante Noções Básicas - Referência: 13826
Aplicamos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Versões em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Francês, Italiano, Mandarim, Alemão, Russo, Sueco, Holandês, Hindi, Japonês e outros consultar.
Qual o objetivo do Curso Poda e/ou Abate de Árvores NR-31?
Capacitar o trabalhador para realizar atividades de poda e abate de árvores com segurança, conforme os requisitos técnicos da NR 31, normas complementares e legislação ambiental. O curso prepara o profissional para identificar riscos, operar ferramentas com responsabilidade e atuar em áreas urbanas ou rurais de forma consciente e legalmente habilitada.
Além da prevenção de acidentes, o curso reforça a importância do planejamento operacional, análise de risco e conservação ambiental, promovendo condutas que atendam às exigências normativas e às boas práticas sustentáveis. O certificado emitido assegura a qualificação exigida em fiscalizações e contratos.
O que caracteriza uma poda segura segundo a NR 31?
A poda segura exige avaliação prévia da estrutura da árvore, definição da técnica de corte, uso de EPI compatível, ferramentas em conformidade com NR 12 (especialmente Anexo V) e plano de gerenciamento de risco. A intervenção só deve ser feita por trabalhador capacitado e autorizado formalmente.
A NR 31 exige que o trabalhador esteja ciente dos riscos operacionais, saiba aplicar procedimentos de segurança e respeite o meio ambiente. Cortar sem técnica é como navegar sem bússola — a probabilidade de falha é sempre alta.
Quando o abate de árvore é tecnicamente indicado?
O abate é indicado somente após avaliação técnica que comprove a necessidade, conforme previsto na NR 31, legislação ambiental e normas locais. A autorização de supressão deve estar devidamente documentada e, sempre que possível, acompanhada de ART assinada por profissional legalmente habilitado.
Situações que justificam o abate:
Risco iminente à integridade física de pessoas ou bens;
Árvores mortas, com podridão interna ou comprometimento estrutural;
Interferência irreversível com rede elétrica ou estruturas;
Exigência de obras ou intervenções autorizadas por órgãos competentes.
Onde se concentram os maiores riscos durante a poda?
Os principais riscos estão diretamente ligados à queda de galhos, uso incorreto de equipamentos e proximidade de redes energizadas. O despreparo técnico, a ausência de planejamento e o uso de EPI inadequado amplificam esses riscos.
Zonas críticas de risco:
Área de impacto de queda (vertical e horizontal);
Acesso e posicionamento em altura (sem linha de vida ou ancoragem);
Equipamentos sem manutenção ou uso indevido;
Condições climáticas adversas e solo instável;
Presença de fauna ou insetos agressivos (vespas, abelhas, etc).
Como deve ser feita a avaliação prévia da árvore?
A avaliação deve incluir análise visual de cavidades, fungos, rachaduras, inclinação, galhos ocos ou podres, além da interferência com estruturas urbanas, fiações e outras árvores. É indispensável prever a direção de queda e condições do terreno.
Esse diagnóstico técnico deve ser documentado e embasado em critérios de segurança, ambientais e operacionais. Avaliar é o ato que separa o improviso do planejamento. Sem ele, o corte é um jogo de azar disfarçado de tarefa simples.
Qual a importância da análise ambiental antes da poda?
A análise ambiental verifica se há necessidade de licenciamento, se a árvore está em Área de Preservação Permanente (APP), se há ninho de espécies protegidas ou se a vegetação é nativa. Cortes sem essa análise podem configurar crime ambiental.
Além disso, a análise garante que a poda ou abate não resultará em desequilíbrios ecológicos, erosão ou prejuízo a serviços ecossistêmicos. Não se trata apenas de cortar — trata-se de intervir com responsabilidade em um sistema vivo.
Você deixaria um leigo operar uma motosserra a 10 metros de altura sem capacitação?
A NR 31 proíbe expressamente essa prática. O uso de motosserra em altura exige capacitação específica, conhecimento técnico, domínio de normas de segurança e autorização formal. Operar sem qualificação representa infração legal e alto risco de acidente grave ou fatal.
Por que é inaceitável:
Motosserra é equipamento de alto risco com requisitos técnicos específicos;
A operação em altura exige controle físico, psicológico e uso de ancoragem;
O empregador responde por negligência em caso de acidente;
Capacitação é obrigação, não favor — é escudo técnico e legal.
Critérios para Emissão de Certificados: Saiba Mais!
Atenção: O treinamento é Noções Básicas de Aperfeiçoamento Livre. *Não é substituto de formação acadêmica ou ensino técnico.