LAUDO CINTA AMARRAÇÃO
O Laudo de Cintas para Elevação de Carga tem como objetivo apresentar um Relatório Técnico sobre as cintas tubulares manufaturadas com cordões de fios sintéticos de ultra alta tenacidade formados por multifilamentos, de acordo com a NBR 15637-3. Essa norma estabelece os requisitos mínimos para a fabricação, homologação, utilização, inspeção, conservação, reparos e descarte dessas cintas, incluindo métodos de classificação e ensaios para cargas de trabalho de 40 t até 1 000 t (na vertical), com ou sem acessórios.
As cintas tubulares são utilizadas para elevar objetos, materiais ou mercadorias que não necessitem de alterações das especificações das cintas, dos fatores de segurança ou dos limites de carga de operação especificados. Elas são manufaturadas com cordões sintéticos de ultra alta tenacidade, formados por multifilamentos, e podem ser armazenadas em ambientes entre as faixas de temperatura de – 40 °C a + 100 °C.
A movimentação da carga deve ser planejada e conduzida seguindo as instruções e especificações estabelecidas pela norma NBR 15637-3 ou por meio de um Plano de Içamento. Essa norma contempla procedimentos técnicos para minimizar as situações de perigo passíveis de ocorrerem durante a movimentação de cargas no uso de cintas tubulares.
O Plano de Içamento é essencial para garantir a segurança e eficiência da operação de içamento. Ele descreve os procedimentos e medidas necessárias para realizar com segurança o içamento de cargas, incluindo informações sobre a carga, equipamentos utilizados, avaliação do local, procedimentos passo a passo, identificação de riscos e medidas de segurança, além de um plano de contingência.
ATENÇÃO:O Treinamento é Noções Básicas de Aperfeiçoamento Livre. *Não é substituto de formação acadêmica ou ensino técnico.
Conteúdo Programático Normativo
Escopo Normativo:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:
Requisitos do produto; Dimensões e tolerâncias; CET; Diâmetro nominal;
Capacidade; Carga máxima de trabalho nominal (CMT);
Carga máxima de trabalho efetiva (CMTE). Carga mínima de ruptura (CMR);
Requisitos de fabricação. Fabricante;
Matéria-prima; Fios sintéticos; Composição do núcleo;
Capa de proteção do núcleo; Linha de costura; Processo de validação;
Dos fios sintéticos; Das cintas; Das lingas; Validação por gestão de configuração;
Rastreabilidade e identificação; Etiquetas de Identificação;
Informações mínimas – Parte oculta. Informações mínimas – Parte exposta;
Declaração de conformidade; Sistema de gestão;
Controle do processo de fabricação; Método de ensaio de tração; Procedimento;
Relatório de ensaio; Requisitos de inspeção; Verificação inicial de conformidade;
Verificação antes do uso; Inspeção completa (periódica);
Frequência de inspeção completa; B (normativo) Requisitos mínimos de segurança;
Responsável qualificado; Instruções para a movimentação da carga;
Seleção e uso correto de cintas tubulares; Restrições; Instruções básicas;
União de cintas; Descarte e destinação;
Contato no ponto de pega. Diâmetro mínimo admissível;
Acomodação da cinta; Recomendações de uso; Conscientização; Fator de uso;
Ficha de inspeção; Determinação de grau de risco; Definições dos parâmetros;
Operação; Aplicação; Frequência;
Cinta tubular sem acessórios; Cinta tubular com acessórios;
Cinta tubular e detalhe de construção do núcleo; Aplicação da etiqueta;
Não cruzar a cinta; -Não desalinhar a cinta;
União por meio de nós ou laços entre as cintas; União por meio do uso de manilhas ou conectores;
Ilustração do diâmetro do ponto de pega (DM); Ilustrações das formas de contato no corpo da manilha;
Ilustração da área de contato da cinta em uma manilha; Formas de movimentação duplas;
Formas de trabalho; Uso da cinta no pino da manilha; Conscientização;
Fator de uso; Ficha de inspeção; Determinação de grau de risco; Definições dos parâmetros;
Operação; Aplicação; Frequência; Cinta tubular sem acessórios;
Cinta tubular com acessórios; Cinta tubular e detalhe de construção do núcleo;
Aplicação da etiqueta; Não cruzar a cinta; Não desalinhar a cinta;
Uso incorreto: união por meio de nós ou laços entre as cintas;
Uso correto: união por meio do uso de manilhas ou conectores;
Diâmetro do ponto de pega (DM);
Ilustrações das formas de contato no corpo da manilha;
Ilustração da área de contato da cinta em uma manilha;
Formas de movimentação duplas; Formas de trabalho; Uso da cinta no pino da manilha;
Tolerâncias para o comprimento efetivo de trabalho;
Referências de cargas de trabalho; Cálculo do diâmetro do pino para ensaio;
Definição da periodicidade mínima; Ficha de inspeção; Parâmetros de análise;
Descrição das cintas; Procedimento de inspeção; Inspeção visual; Inspeção dimensional;
Teste de resistência; Resultados da inspeção; Inspeção visual; Inspeção dimensional;
Resultado da análise; Conclusão; Recomendações;
O relatório de ensaio informa:
a) descrição da amostra: dimensões e dados do fabricante;
b) CMR projetada da cinta;
c) resultado do valor de carga obtido no ensaio e valor da incerteza de medição;
d) modelo de fabricação e edição do procedimento ou padrões técnicos de manufatura;
e) referência a esta Norma;
f) procedimentos e métodos adotados para execução do ensaio, quando aplicável;
g) equipamentos e instrumentos utilizados, inclusive mencionando o diâmetro do pino;
h) código de rastreabilidade da cinta;
i) data de execução do ensaio;
j) responsável técnico com a devida assinatura.
Fonte: NBR 15637-3
Caso a inspeção seja aprovada, um LACRE com um CÓDIGO DE RASTREIO em QR Code será colocado.
Normas e Regulamentos
NBR 15637-3 – Cintas têxteis para elevação de carga – Parte 3: Cintas tubulares manufaturadas, com cordões de fios sintéticos de ultra-alta tenacidade formados por multifilamentos;
ABNT NBR 5426 – Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos;
ABNT NBR 10719 – Informação e documentação – Relatório técnico e/ou científico – Apresentação;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
OBSERVAÇÕES
Consideramos importante ter a flexibilidade para modificar o Conteúdo Programático Normativo Geral de qualquer Curso, Treinamento, Relatório Técnico, Projetos e demais serviços, se considerado necessário. Essas alterações podem incluir: Atualizações, Adições ou Exclusões.
Nossa Equipe Pedagógica e Multidisciplinar tem o direito de fazer essas modificações. Este direito se estende a:
- Mudança dos itens do escopo normativo;
- Inserção de novas Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos;
- Exclusão de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos existentes.
Embora a atualização do Conteúdo Programático Normativo seja da nossa responsabilidade, esperamos que o contratante (seja este um indivíduo ou organização), cumpra todas as legislações pertinentes relacionadas. Portanto, os contratantes devem realizar as devidas aplicações e atendimentos conforme as leis e decretos aplicáveis.
NOTA: As Normas e Regulamentos, suas atualizações e substituições poderão sofrer alterações até a presente data.
Nosso Diferencial
O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.
Nossos Cursos Incluem: Projeto Pedagógico, Plataforma Monitorada com Controle de Acessos e 04 Responsáveis Técnicos PLH.
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