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Curso Como Fazer Cabeamento | NBR 17040 | Treinamento | EAD | 185369

O Curso Aprimoramento Como Elaborar Projeto de Equipotencialização da Infraestrutura de Cabeamento para Telecomunicações e Cabeamento Estruturado em Edifícios e Outras Estruturas conforme NBR 17040


O CURSO

Nome Técnico: Curso Aprimoramento Como Elaborar Projeto de Equipotencialização da Infraestrutura de Cabeamento para Telecomunicações e Cabeamento Estruturado em Edifícios e Outras Estruturas NBR 17040

Treinamento Profissionalizante Noções Básicas - Referência: 185369

Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Versões em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Francês, Italiano, Mandarim, Alemão, Russo, Sueco, Holandês, Hindi, Japonês e outros consultar

Curso Como Fazer Projeto Cabeamento NBR 17040
O Curso Aprimoramento Como Elaborar Projeto de Equipotencialização da Infraestrutura de Cabeamento para Telecomunicações e Cabeamento Estruturado em Edifícios e Outras Estruturas  conforme NBR 17040, especifica requisitos e recomendações para o projeto e a instalação de um sistema de equipotencialização entre vários elementos eletricamente condutivos em edifícios e em outras estruturas durante as etapas de construção ou reforma, nas quais equipamentos ativos serão instalados para:

Minimizar o risco de danos elétricos à operação adequada de equipamentos ativos e ao sistema de cabeamento estruturado e de telecomunicações;
Assegurar a instalação de sistemas de telecomunicações com um plano de referência de sinal confiável para melhorar a imunidade quanto à interferência eletromagnética.
Os requisitos desta norma se aplicam a edifícios e outras estruturas dentro de edifícios, cobertos pelas NBR 14565, NBR 16264, NBR 16415, NBR 16521 e NBR 16665 e podem ser aplicados a outros tipos de edifícios e estruturas.
A NBR 17040 não se aplica à distribuição de sistemas elétricos em corrente alternada com tensões superiores a 1.000 V.
Os requisitos de compatibilidade eletromagnética e segurança de pessoas para a instalação de sistemas elétricos estão fora do escopo desta norma, sendo cobertos por outras normas e regulamentações.

Como deve ser os sistemas de equipotencialização de proteção conforme NBR 17040?
6.3.1.1 Sistemas de  equipotencialização de proteção

Sistemas de equipotencialização de proteção podem oferecer um desempenho adequado para a infraestrutura de telecomunicações. Quando um sistema de equipotencialização de proteção não atender aos requisitos de 6.3.2.1 e 6.3.2.2, ações corretivas devem ser tomadas antes de decisões em relação à implementação de um sistema de equipotencialização de telecomunicações.
O backbone do sistema de equipotencialização de proteção conecta os quadros de distribuição elétrica primários em cada espaço de telecomunicações que contenha distribuidores ao Barramento de Equipotencialização Principal -BEP.
Para que o backbone do sistema de equipotencialização de proteção seja considerado adequado a um sistema de equipotencialização de telecomunicações, ele deve atender aos requisitos de impedância de 6.3.2.1 e de resistência em corrente contínua de 6.3.2.2.
Em cada espaço de telecomunicações, o sistema de equipotencialização de proteção local deve ter uma das formas descritas na Seção 9. Os requisitos para o sistema de equipotencialização de telecomunicações suplementar são descritos na Seção 9.
Para que um sistema de equipotencialização de proteção local seja considerado adequado a um sistema de equipotencialização de telecomunicações, ele deve atender aos requisitos de impedância de 6.3.2.1 e de resistência em corrente contínua de 6.3.2.2.

Como devem ser feitas as medições da resistência em corrente contínua conforme NBR 17040?
6.3.3 Medições da em corrente contínua

6.3.3.1 Geral Os ensaios devem ser realizados com equipamentos que atendam aos requisitos da IEC 61557-4 ou IEC 61557-5.
A precisão do valor medido deve ser incluída na documentação do resultado do ensaio.
Previamente à execução do ensaio:
a) uma inspeção visual deve ser realizada para verificar se o sistema de equipotencialização de telecomunicações está instalado em conformidade com esta Norma;
b) devido às possibilidades de correntes de falta trafegarem pelo sistema de equipotencialização de telecomunicações, um ensaio de tensão elétrica deve ser feito antes da execução do ensaio de continuidade, entre dois pontos do sistema de equipotencialização; as instruções do fabricante do equipamento de ensaio devem ser observadas;
c) deve-se assegurar que qualquer outra instalação elétrica ou atividade de manutenção não afete o resultado do ensaio.
Os ensaios devem ser executados antes da instalação de equipamentos ativos; caso contrário. caminhos paralelos podem invalidar os resultados dos ensaios.

Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas


ATENÇÃO:O Treinamento é Noções Básicas de Aperfeiçoamento Livre. *Não é substituto de formação acadêmica ou ensino técnico.

Conteúdo Programático Normativo

Visão geral dos sistemas de equipotencialização de telecomunicações;
Seleção do sistema de equipotencialização de telecomunicações;
Avaliação do efeito do sistema de equipotencialização de telecomunicações na interconexão de equipamentos ativos;
Sistema de equipotencialização de telecomunicações;
Desempenho do sistema de equipotencialização de telecomunicações;  
Medições da resistência em corrente continua;
Características comuns;
Sistema de equipotencialização de proteção; Condutor de equipotencialização de proteção;
Barramento de Equipotencialização Principal - BEP; Sala de entrada de telecomunicações;
Componentes do sistema de equipotencialização de telecomunicações;
Condutor do sistema de equipotencialização de telecomunicações;
Conexões do sistema de equipotencialização de telecomunicações;
Gabinetes, racks e quadros;
Conexões externas para um sistema de equipotencialização de telecomunicações;
Condutor de equipotencialização de rack (RBC);
Conexões internas; Conexões de equipotencialização diversas;
Condutor de equipotencialização para controle de resistência em corrente contínua;
Condutor de equipotencialização para controle de impedância; Documentação;
Sistema de equipotencialização de telecomunicações dedicado;
Componentes; Barramento de Equipotencialização Principal de Telecomunicações (BEPT);
Barramento de Equipotencialização local de Telecomunicações (BELT);
Condutor de equipotencialização de telecomunicações;
Condutor de equipotencialização para controle de impedância; Implementação;
Barramento de Equipotencialização Principal de Telecomunicações (BEPT);
Barramento de Equipotencialização Local de Telecomunicações (BELT);
Condutor de Equipotencialização de Telecomunicações;
Backbone de equipotencialização de telecomunicações (TBB);
Condutor de equipotencialização de backbone (BBC);
Equipotencialização para sistemas de caminhos condutivos contínuos;
Equipotencialização para estruturas metálicas;
Sistemas de equipotencialização de telecomunicações local associados a sistemas de equipotencialização de proteção;
Topologias de equipotencialização de proteção local;
Estrela;  Anel;  Requisitos dos condutores de equipotencialização de telecomunicações;
Condutor de equipotencialização para controle de resistência em corrente contínua;
Condutor de equipotencialização para controle de impedância;
Equipotencialização para espaços de telecomunicações;
Sistemas de equipotencialização de telecomunicações local;
Equipotencialização para espaços de telecomunicações que contenham equipamentos ativos;
Requisitos; Recomendações; Gabinetes, racks e quadros;
Condutor de equipotencialização de equipamento ativo (TEBC);
TEBC para controle da resistência em corrente continua;
TEBC para controle de impedância;  Implementação;
Sistemas de equipotencialização em malha;
MESH-BN;
MESH-IBN;
IBN tipo estrela;
Alternativas de equipotencialização em malha;
Sistema de equipotencialização em malha local (MESH-IBN);
MESH-BN;
Condutor de equipotencialização em malha;
Requisitos; Recomendações; Conexão dos condutores de sistemas de equipotencialização em malha;
Malha de equipotencialização e aterramento suplementar (SBG);
Plano de referência de sinal (SOR);  Pisos elevados;
Placa de Supressão de Transitórios (TSP);
Equipotencialização ou aterramento de blindagem de cabos de telecomunicações em sistemas de cabeamento estruturado;
Técnicas para o controle de ruído em cabeamento balanceado em sistemas de cabeamento estruturado;
Técnicas para aterramento da blindagem de cabos de telecomunicações;
Métodos de aterramento da blindagem de cabos de telecomunicações;
Manutenção do desempenho do sistema de equipotencialização de telecomunicações;
Atividade periódica; Cronograma; Implementação;  Sistema de equipotencialização de proteção;
Sistema de equipotencialização dedicado;
Avaliação de resultados; Causas de deterioração do desempenho;
Corrosão galvânica; Requisitos; Área da seção transversal do condutor de equipotencialização;
Guia de aplicação de blindagens de cabos;
Blindagem tipo folha; Blindagem tipo malha;  Blindagem combinada;
Cabos balanceados para telecomunicações;
Sistema de equipotencialização de telecomunicações em edifícios;
Exemplo de métodos de equipotencialização de gabinetes, racks, quadros e equipamentos neles contidos;
Exemplos de terminal e cordoalha de equipotencialização;
Sistema de equipotencialização de telecomunicações em um edifício de grande porte;
Exemplo de sistema de equipotencialização dedicado de telecomunicações em edifícios de pequeno porte;
Exemplo de um BEPT;
Exemplo de um BELT;
Esquema de equipotencialização de proteção em topologia tipo estrela;
Efeitos de alta impedância de modo comum e loop de terra extenso;
Utilização de condutor de equipotencialização adicional para redução da impedância de modo comum e a extensão do loop de terra;
Topologia de equipotencialização de proteção em anel;
Condutores adicionais de equipotencialização;
Exemplos de equipotencialização sem e com o uso de malha;
Exemplo de condutor de equipotencialização conectado ao condutor de equipotencialização de rack;
Sistema de equipotencialização em malha local; Topologia MESH-IBN com ponto de conexão único;
MESH-BN com gabinetes, racks e quadros e sistema de equipotencialização comum conectados entre si;
Exemplo de piso elevado e configuração da SGR
Exemplo de detalhes de Instalação de uma placa de supressão de transitórios sob o piso elevado;
Esquema de rejeição de ruído de modo comum;
Aterramento da blindagem no espaço de telecomunicações e patch cords sem blindagem;
Aterramento da blindagem no espaço de telecomunicações e patch cords blindados;
Aterramento da blindagem em ambas as extremidades do canal;
Tipo de cabeamento e sensibilidade em relação ao sistema de equipotencialização de telecomunicações;
Requisitos do sistema de equipotencialização de telecomunicações;
Requisitos de corrente continua para sistemas de equipotencialização de proteção;
Requisitos de corrente continua para sistemas de equipotencialização de telecomunicações dedicados;
Dimensionamento do condutor do TBB;
Áreas das seções transversais dos condutores de equipotencialização;

Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PAE (Plano de Ação de Emergência;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
GRO (Gerenciamento de Riscos Ocupacionais);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communiccation Standard) - OSHA;

Exercícios Práticos:
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.

É facultado à  nossa Equipe Multidisciplinar a inserção de normas, leis, decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, sendo relacionados ou não ao escopo de serviço negociado, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as legislações, conforme estabelecido nas mesmas.

OBSERVAÇÕES

OBSERVAÇÕES

Consideramos importante ter a flexibilidade para modificar o Conteúdo Programático Normativo Geral de qualquer Curso, Treinamento, Relatório Técnico, Projetos e demais serviços, se considerado necessário. Essas alterações podem incluir: Atualizações, Adições ou Exclusões.
Nossa Equipe Pedagógica e Multidisciplinar tem o direito de fazer essas modificações. Este direito se estende a:
- Mudança dos itens do escopo normativo;
- Inserção de novas Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos;
- Exclusão de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos existentes.

Embora a atualização do Conteúdo Programático Normativo seja da nossa responsabilidade, esperamos que o contratante (seja este um indivíduo ou organização), cumpra todas as legislações pertinentes relacionadas. Portanto, os contratantes devem realizar as devidas aplicações e atendimentos conforme as leis e decretos aplicáveis.

NOTA: As Normas e Regulamentos, suas atualizações e substituições poderão sofrer alterações até a presente data.

 


Nosso Diferencial

Nosso Diferencial

O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.

Nossos Cursos Incluem: Projeto Pedagógico, Plataforma Monitorada com Controle de Acessos e 04 Responsáveis Técnicos PLH.

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Promoção
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Por Aluno/Grupo

CONSULTE

Validade Anual

40 Horas


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